Chalé de Perséfone
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Chalé de Perséfone
O Chalé de Perséfone, denunciava o humor e as
características da Deusa, negro com detalhes em vermelho, e fora dele,
havia uma enorme quantidade de rosas negras, desde as mais inofensivas,
até as mais ameaçadoras. A Porta era negra com um desenho típico, de uma
rosa vermelha, um caminho florido levava até a porta, talvez aquele
fosse o único local, exceto o Jardim de Perséfone, em que florescia no
submundo. O Chalé tinha como marca duas estações, a que Perséfone estava
presente no inferno junto ao seu marido, e aquela em que está junto de
Seus pais no Olimpo. Quando a Deusa se encontra no Olimpo, as rosas
negras que enfeitam a entrada de seu chalé mudam de tom de cor,
tornando-se um vermelho vivido como sangue, e as mais diversas flores
nascem, demonstrando a estação da Primavera na superfície e a
personalidade da Deusa que, no Olimpo, é dócil e frágil.
Bem
sabia sobre a chegada de meus guardões tais como os do meu marido ao
submundo, afinal eles existiam, e como os demais Semi-Deuses, deveriam
receber um treinamento intensivo para que pudessem defender a si mesmos,
e se tornassem fortes o suficiente para quando seus prestes fossem
necessários. O Chalé estava pronto, e a época exigia que eu permanecesse
ali no submundo pois na superfície era inverno, época em que Despina,
minha irmã se revelava destruindo tudo que eu e minha mãe tanto
amávamos, a primavera e as flores. Por fim, decidi me dirigir até o
chalé, e ao chegar ao mesmo assentei-me sobre uma cama que como todas as
outras ali tinha uma escrivaninha bem ao lado, Debrucei-me sobre essas e
lhes escrevi o seguinte bilhete, que ao ser aberto se dizimava em
chamas e dava espaço a minha voz, que lhes dizia:
"Caros guardiões, embora vocês não me conheçam senão pelos relatos,
mitos e lendas eu vos tenho acompanhado sempre, acho que de certa forma
sabiam que eu estava sempre junto a vocês,tentava sempre ajuda-los com
respostas quando estavam confusos, ou até mesmo em situações difíceis
onde procurei fiz o máximo que podia. Com certeza como Semi-Deuses a
vida de vocês não foi fácil, e daqui para frente também não será, afinal
morar no submundo não deve ter sido o que esperavam para a vida de
vocês, espero que estejam prontos para embarcarem nessa aventura onde
será cobrado o máximo de cada um de vocês. Bom, eu não sou tão má nem
tão pouco boazinha, portanto se estiverem prestes a morrer não contem
com uma intercessão minha. Ajam por si mesmos. Sejam bem vindos ao
submundo crianças. "
Uma breve gargalhada iria ressoar no
fim do Bilhete como determinado por mim, assim que terminei de escrever
levantei e caminhei em direção a porta, quando já estava diante dela
desapareci deixando o chalé
características da Deusa, negro com detalhes em vermelho, e fora dele,
havia uma enorme quantidade de rosas negras, desde as mais inofensivas,
até as mais ameaçadoras. A Porta era negra com um desenho típico, de uma
rosa vermelha, um caminho florido levava até a porta, talvez aquele
fosse o único local, exceto o Jardim de Perséfone, em que florescia no
submundo. O Chalé tinha como marca duas estações, a que Perséfone estava
presente no inferno junto ao seu marido, e aquela em que está junto de
Seus pais no Olimpo. Quando a Deusa se encontra no Olimpo, as rosas
negras que enfeitam a entrada de seu chalé mudam de tom de cor,
tornando-se um vermelho vivido como sangue, e as mais diversas flores
nascem, demonstrando a estação da Primavera na superfície e a
personalidade da Deusa que, no Olimpo, é dócil e frágil.
Bem
sabia sobre a chegada de meus guardões tais como os do meu marido ao
submundo, afinal eles existiam, e como os demais Semi-Deuses, deveriam
receber um treinamento intensivo para que pudessem defender a si mesmos,
e se tornassem fortes o suficiente para quando seus prestes fossem
necessários. O Chalé estava pronto, e a época exigia que eu permanecesse
ali no submundo pois na superfície era inverno, época em que Despina,
minha irmã se revelava destruindo tudo que eu e minha mãe tanto
amávamos, a primavera e as flores. Por fim, decidi me dirigir até o
chalé, e ao chegar ao mesmo assentei-me sobre uma cama que como todas as
outras ali tinha uma escrivaninha bem ao lado, Debrucei-me sobre essas e
lhes escrevi o seguinte bilhete, que ao ser aberto se dizimava em
chamas e dava espaço a minha voz, que lhes dizia:
"Caros guardiões, embora vocês não me conheçam senão pelos relatos,
mitos e lendas eu vos tenho acompanhado sempre, acho que de certa forma
sabiam que eu estava sempre junto a vocês,tentava sempre ajuda-los com
respostas quando estavam confusos, ou até mesmo em situações difíceis
onde procurei fiz o máximo que podia. Com certeza como Semi-Deuses a
vida de vocês não foi fácil, e daqui para frente também não será, afinal
morar no submundo não deve ter sido o que esperavam para a vida de
vocês, espero que estejam prontos para embarcarem nessa aventura onde
será cobrado o máximo de cada um de vocês. Bom, eu não sou tão má nem
tão pouco boazinha, portanto se estiverem prestes a morrer não contem
com uma intercessão minha. Ajam por si mesmos. Sejam bem vindos ao
submundo crianças. "
Uma breve gargalhada iria ressoar no
fim do Bilhete como determinado por mim, assim que terminei de escrever
levantei e caminhei em direção a porta, quando já estava diante dela
desapareci deixando o chalé
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