Missão O Campista na floresta

Estava em meu chalé no meu mais perfeito sono, quando ouvi gritos e pedidos de socorro dentro do chalé. Acordei com o coração acelerado e ouvi tudo mudo. Sussurrei:

-Deve ser um sonho qualquer.

Levantei da cama e tomei um banho, peguei meu colar de caveira, meu anel de caveira, tenho fascinação por caveira e pus meu manto nas costas. Depois de arrumado, desci as escadas e vi meus irmãos mortos. Fiquei desesperado, não era um sonho, e as cenas lembravam meu passado e fiquei olhando confuso quando ouvi alguem me chamar. Abri a porta e uma garota, calorosa e radiante, uma filha de Apolo diz:

- Hey Cody, não sei se você percebeu, mas algum filho da puta roubou um livro idiota e matou alguns campistas, mais uma vez o trabalho sujo fica com os semideuses e fomos os premiados, tira esse pijama do bob esponja e vamos logo.

Olhei para ela confuso e disse:

-Quem roubou o livro foi o mesmo que matou meus irmãos? Por que se foi, terei umas contas a acertar.

E sai do chalé com a garota.

Ouvi uma voz em minha cabeça, estaria eu imaginando coisas? A voz se revelara meu pai, que disse:

- Você vai ajudar ela ? Vai mesmo hehehe em milhares de anos filho eu esperei por isso um trabalho interessante bilhões de pessoas vão morrer e acho isso alegre , você quer tirar a alegria do seu pai ? Você é filho da morte e tem que respeitar mate a garota filho não deixe ela terminar a missão deixe seu pai feliz.

Enquanto Quíron falava com a garota e enquanto eu ouvia a voz, eu pensei em como eu poderia matar uma pessoa que mesmo sendo rude, estava sendo legal comigo? Era muito idiota fazer aquilo, e na mesma hora respondi a voz:

-Não vou matar ela, nem que se você quisesse.

Olhei para a garota que já começara a andar e ela disse:

- Marchando pra a Floresta como um bom escoteiro psicopata Cody, não temos o dia todo!

Olhei para ela e toquei meu anel sem ativá-lo e disse:

-Psicopata? Eu? Por que seria?

E marchamos em direção a Floresta.

- Fala sério, você com certeza já matou algo ou alguém...

Aquela frase dela não soara ofensivo, até por que eu já matei alguem, mas era segundo plano. Enquanto andávamos, vimos 3 velhinhas legais cortando linhas de tricô senti um arrepio e no lugar apareceu dois cães infernai. Ativei meu anel, que se transformou em duas pistolas e as segurei de cabeça para baixo (estilo o Death The Kid). Usei o meu manto, me tornando invisível e ocultando meu cheiro e meus sons, me afastei da garota e dos cães, e quando iria atirar, ouvi uma voz em minha mente:

- Mate ela mate ela mate ela ela vai te levar a morte mate ela .

Não, não poderia matar ela, era minha amiga.

- Mate ela mate ela mate ela ela vai te levar a morte mate ela .

Não, não quero matá-la.

- Mate ela mate ela mate ela ela vai te levar a morte mate ela .

NÃO!

Com ódio, comecei a atirar nos cães, mirando a cabeça, as patas e a lateral deles, mais precisamente nos órgãos vitais e corri para atrás deles, atirando em suas nucas. Corri para atrás de Megan, mais precisamente a 4 passos dela e comecei a atirar em seus pescoços, e saltei de árvore em árvore para confundi-los.

Spoiler:

Ainda ouvia a voz em minha cabeça, e o Caolho roubara meu manto. Já estava ficando furioso com a voz que irritantemente dizia para matar a Megan. Colocando a mão no rosto gritei:

-Eu não vou matá-la!

Mirei as pistolas pro Caolho e atirei enquanto gritava de ódio. Atirava mirando seu tronco, suas pernas, seu pescoço e sua cabeça. A raiva subia pela cabeça e abri os braços mirando as pistolas nele e avancei em zigue zague e atirando na direção do Caolho, sempre atento a qualquer ataque.

Senti uma dor tão forte que me levara ao chão e o encarei. Estava já com raiva, e gritei:

-Megan! Me ajuda!

Mas parecia inútil, a garota rezava para o pai, e eu me senti só. Olhei para ele e fechei os olhos e sussurrei:

-Pai, seja como for, me ajuda, eu preciso muito que me ajude a vencer ele.

A voz de meu pai ainda mandava eu matar a garota, e eu estava ficando tentando a matá-la. Mirei as pistolas para ele e atirei, mesmo que ele mandasse as balas para outro local, eu tinha que tentar, e atirava mirando seus pés como distração e depois sua cabeça.

Ouvi a voz de meu pai em minha mente e olhei o bracelete em meu braço, o mesmo que ele tinha, e me senti confiante.
Me levantei segurando as duas pistolas e disse emanando uma aura densa e pensada, a aura da morte, e disse olhando para ele:

-O que foi? Tá com medo da morte? Você nem tem uma simetria perfeita, seu animal.

Corri na direção dele, e ativei o bracelete para me tornar igual a ele e atirei contra o braço do mesmo, na direção do bracelete dele, para quebrá-lo, e enfim, eu poder cravar ele de bala. Se eu acertar, atiro nele mirando o peito, o pescoço e a cabeça, atirando sem parar para dar fim nele.


Poder usado:
Level 1: Aura de Tânatos/Mors: Sua frieza como filho de Tânatos/Mors é nítida no meio de uma batalha, e sua aura é densa podendo ser sentida por quem está por perto amenos que esteja escondendo. Isso causa um certo receio no inimigo como a própria morte a sua frente.

Maldito, a dor volta e fico no chão se contorcendo de dor. Por que ele tinha fetiche em chutar minhas bolas? Já estava ficando furioso com aquilo, e guardo minhas pistolas. Puxo minha corrente de caveira e faço nascer uma foice, linda e imperial, e sussurro:

-Pai, sei que tá me ouvindo seu velho morfético. Me ajuda, de novo? Sei que não sou uma pessoa legal, mas pelo amor que você deve ter pelo seu filho, me ajude.

Espero um sinal, e rezo para não morrer

Coloco a foice no ombro e disse suspirando, o ódio já estava forte, e com isso uma aura negra surgia de mim enquanto me levantava e o encarei com meus olhos pesados e fundos:

-Já vi que vou ter que ser grosso. Eu não me importo o que é esse seu olho, ou o que você pode fazer com duas espadas. Isso pouco me importa. O que me interessa é que quem será decaptado é você, e desse modo, EU VOU TE MATAR!

Corri na direção dele tirando a foice do ombro e a segurando com duas mãos, e fiz um corte na diagonal, subindo a foice e saltando. Por portar uma foice, a defesa seria boa contra duas espadas, e a girei como uma Hélice em direção a sua cabeça para decepá-la. Se ele tentar me atacar, o mantenho longe com a foice.

Poder usado:
Level 1: Aura de Tânatos/Mors: Sua frieza como filho de Tânatos/Mors é nítida no meio de uma batalha, e sua aura é densa podendo ser sentida por quem está por perto amenos que esteja escondendo. Isso causa um certo receio no inimigo como a própria morte a sua frente.