Arena de Treinos
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PJ Olimpo Mitológico :: II :: Arena
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Arena de Treinos
Arena de Treinos
Horário dos Treinos
♦ Matutino ♦
08:00 às 09:00 ─ Treino de Arco-e-Flecha.
09:00 às 10:00 ─ Treino de Espadas e Escudos.
10:00 às 11:00 ─ Treino de Combate aos Monstros.
13:00 ás 14:00 ─ Treino de Machado e Martelos de Arremesso.
♦ Diurno ♦
13:00 ás 14:00 ─ Treino Livre.
14:00 às 15:00 ─ Treino de Combate aos Monstros.
15:00 às 16:00 ─ Treino de Espadas e Escudos.
16:00 às 17:00 ─ Treino de Arco-e-Flecha.
♦ Noturno ♦
19:00 ás 20:00 ─ Treino Livre.
20:00 às 21:00 ─ Treino de Espadas e Escudos.
21:00 às 22:00 ─ Treino de Combate aos Monstros.
22:00 às 23:00 ─ Treino de Arco-e-Flecha e Chicotes.
♦ Matutino ♦
08:00 às 09:00 ─ Treino de Arco-e-Flecha.
09:00 às 10:00 ─ Treino de Espadas e Escudos.
10:00 às 11:00 ─ Treino de Combate aos Monstros.
13:00 ás 14:00 ─ Treino de Machado e Martelos de Arremesso.
♦ Diurno ♦
13:00 ás 14:00 ─ Treino Livre.
14:00 às 15:00 ─ Treino de Combate aos Monstros.
15:00 às 16:00 ─ Treino de Espadas e Escudos.
16:00 às 17:00 ─ Treino de Arco-e-Flecha.
♦ Noturno ♦
19:00 ás 20:00 ─ Treino Livre.
20:00 às 21:00 ─ Treino de Espadas e Escudos.
21:00 às 22:00 ─ Treino de Combate aos Monstros.
22:00 às 23:00 ─ Treino de Arco-e-Flecha e Chicotes.
Zeus- Deus Olimpiano
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Ficha Mitológica
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Re: Arena de Treinos
Horário->13:45 am
Bom, Quíron tinha me mandado treinar (se bem que não gosto de cumprir ordens, e não cumpro ordens)
mais me dirigi à arena, onde encontro vários meios-sangues treinando, bonecos de palha por toda parte,
um barulho de laminas se chocando e uma certa aglomeração em volta de uma luta
-o que ta havendo aqui?- pergunto a um campista
-um filho de Hermes está lutando contra um filho de Ares!-me responde o campista animado
-e o que tem de especial nisso?-pergunto em um tom irônico-é uma luta normal dah-
O campista me olha em desprezo e me responde afoito
-eles são muito rivais e dificilmente perdem!
Ta eu tenho que ser realista eles eram muito bons lutadores e ate era legal de se ver, mais por alguma razão
eu não ia com a cara deles (se bem que eu dificilmente vou com a cara de alguém, mais isso não importa).
Logo uma espada voa e fica cravada na arvore... O filho de Ares sai em meio a multidão, empurrando todos e furioso,
enquanto o filho de Mercúrio(Hermes -não estranhe...eu normalmente tenho uma enorme influencia romana)
tem seu momento de glória.
-e ai...quem tem coragem o suficiente de desafiar o Daron aqui?-ele pergunta todo orgulhoso
Os campistas se entreolharam,porém ninguém se propôs ao desafio.
Não me pergunte de onde,mais de dentro de mim uma voz gritava:-enfrenta esse chato ai,corta o barato dele-.
Eu ergo minha mão no meio a multidão e saio abrindo o caminho
-eu tenho!-falo com um sorriso sarcástico(já tinham me dito que quando eu fazia isso*o que ocorria com muita
frequência*esse sorriso chegava a ser até meio demoníaco ou de certa forma ameaçador),os campistas me fuzilando
com o olhar e demonstrando um certo desdém.
-rsrs...você vai me enfrentar?uma indefinida?-fala Daron
-Está vendo mais alguém aqui, claro que vou enfrenta-lo -falo
-então vamos logo,tenho que inspecionar o meu chalé depois-
Pego a espada que estava cravada na arvore e a empunho,todos ficam em absoluto silencio,de modo que eu
podia ouvir o murmúrio do vento
-Como você é uma garota,novata e indefinida...vou pegar leve-
-Me faça um favor...nem tente –falo
Ele desembainha lentamente a sua espada,que era elétrica(não sei como,mais conseguia sentir a corrente de
eletricidade percorrer pela lamina da mesma) , aquilo parecia até uma seção de “eu sou o maioral”; Um campista
toca uma trombeta que da início ao combate...Daron tenta investir contra mim,e consegue fazer um corte na manga
da minha blusa do SOA*provoco mermão*,eu tento contra-atacar e consigo fazer um corte em sua perna esquerda,ele parecia
surpreso(acho que não esperava que fosse tão rápida),ele investe novamente contra,e não me pergunte como,mais consegui me
esquivar do seu golpe...tento ataca-lo com a minha espada mais ela se choca contra a dele fazendo um barulho fino e infernal,
que soa como um grito da pior cantora de opera do mundo
-qual é a sua em?-ele me pergunta com seus olhos brilhando de raiva
-ah nenhuma, só quero tira onda com a sua cara um pouquinho-respondo
Ele tenta fazer o mesmo movimento que tinha feito para derrotar o filho de Ares,mais antes que minha espada voasse,
eu sinto um calafrio percorrer meu corpo,meu estomago se revirar e uma corrente de raios se choca contra Daron,
fazendo os seus cabelos ficarem em pé e ele cair de joelhos no chão.Daron olha para mim com uma expressão de dor por
causa do choque,raiva e surpresa...Em seguida da um sorriso,e eu o ajudo a levantar-se
-foi maus, você pego leve de mais!!!-falo
-Da próxima vez vai ser diferente!!-fala ele.
-É mais você ta me devendo uma camiseta nova do SOAD!!
Pego a espada e a arremesso em direção a arvore que ela estava, a mesma fica cravada novamente.
Com o combate tinha até esquecido que os campistas estavam observando ainda estavam ali, eles cochichavam
alguma coisa sobre Zeus e filha... Enfim, não queria saber... Então fui em direção ao chalé de Mercúrio, o chalé dos indefinidos.
mais me dirigi à arena, onde encontro vários meios-sangues treinando, bonecos de palha por toda parte,
um barulho de laminas se chocando e uma certa aglomeração em volta de uma luta
-o que ta havendo aqui?- pergunto a um campista
-um filho de Hermes está lutando contra um filho de Ares!-me responde o campista animado
-e o que tem de especial nisso?-pergunto em um tom irônico-é uma luta normal dah-
O campista me olha em desprezo e me responde afoito
-eles são muito rivais e dificilmente perdem!
Ta eu tenho que ser realista eles eram muito bons lutadores e ate era legal de se ver, mais por alguma razão
eu não ia com a cara deles (se bem que eu dificilmente vou com a cara de alguém, mais isso não importa).
Logo uma espada voa e fica cravada na arvore... O filho de Ares sai em meio a multidão, empurrando todos e furioso,
enquanto o filho de Mercúrio(Hermes -não estranhe...eu normalmente tenho uma enorme influencia romana)
tem seu momento de glória.
-e ai...quem tem coragem o suficiente de desafiar o Daron aqui?-ele pergunta todo orgulhoso
Os campistas se entreolharam,porém ninguém se propôs ao desafio.
Não me pergunte de onde,mais de dentro de mim uma voz gritava:-enfrenta esse chato ai,corta o barato dele-.
Eu ergo minha mão no meio a multidão e saio abrindo o caminho
-eu tenho!-falo com um sorriso sarcástico(já tinham me dito que quando eu fazia isso*o que ocorria com muita
frequência*esse sorriso chegava a ser até meio demoníaco ou de certa forma ameaçador),os campistas me fuzilando
com o olhar e demonstrando um certo desdém.
-rsrs...você vai me enfrentar?uma indefinida?-fala Daron
-Está vendo mais alguém aqui, claro que vou enfrenta-lo -falo
-então vamos logo,tenho que inspecionar o meu chalé depois-
Pego a espada que estava cravada na arvore e a empunho,todos ficam em absoluto silencio,de modo que eu
podia ouvir o murmúrio do vento
-Como você é uma garota,novata e indefinida...vou pegar leve-
-Me faça um favor...nem tente –falo
Ele desembainha lentamente a sua espada,que era elétrica(não sei como,mais conseguia sentir a corrente de
eletricidade percorrer pela lamina da mesma) , aquilo parecia até uma seção de “eu sou o maioral”; Um campista
toca uma trombeta que da início ao combate...Daron tenta investir contra mim,e consegue fazer um corte na manga
da minha blusa do SOA*provoco mermão*,eu tento contra-atacar e consigo fazer um corte em sua perna esquerda,ele parecia
surpreso(acho que não esperava que fosse tão rápida),ele investe novamente contra,e não me pergunte como,mais consegui me
esquivar do seu golpe...tento ataca-lo com a minha espada mais ela se choca contra a dele fazendo um barulho fino e infernal,
que soa como um grito da pior cantora de opera do mundo
-qual é a sua em?-ele me pergunta com seus olhos brilhando de raiva
-ah nenhuma, só quero tira onda com a sua cara um pouquinho-respondo
Ele tenta fazer o mesmo movimento que tinha feito para derrotar o filho de Ares,mais antes que minha espada voasse,
eu sinto um calafrio percorrer meu corpo,meu estomago se revirar e uma corrente de raios se choca contra Daron,
fazendo os seus cabelos ficarem em pé e ele cair de joelhos no chão.Daron olha para mim com uma expressão de dor por
causa do choque,raiva e surpresa...Em seguida da um sorriso,e eu o ajudo a levantar-se
-foi maus, você pego leve de mais!!!-falo
-Da próxima vez vai ser diferente!!-fala ele.
-É mais você ta me devendo uma camiseta nova do SOAD!!
Pego a espada e a arremesso em direção a arvore que ela estava, a mesma fica cravada novamente.
Com o combate tinha até esquecido que os campistas estavam observando ainda estavam ali, eles cochichavam
alguma coisa sobre Zeus e filha... Enfim, não queria saber... Então fui em direção ao chalé de Mercúrio, o chalé dos indefinidos.
Última edição por Lara Helen Kevert em Ter Mar 13, 2012 5:39 pm, editado 1 vez(es)
Lara Helen Phantomhive- Filhos de Zeus
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Re: Arena de Treinos
70 XP. Belo post.
Hefesto- Administradores
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Re: Arena de Treinos
Olá pessoal, eu estou aqui para fazer um pedido para os deuses e para os campistas, por favor, nunca deem armas para os campistas em treinos na arena, isto é, se o treino dele tiver sido realmente bom vocês podem dar um level up e se merecer mais vocês também podem dar mais alguns pontos de HP e dracmas,por favor colaborem. E aos campistas, para isso ficar mais organizado, por favor, postem os treinos corretos nos horários certos, e postem tudo aqui neste tópico, não fiquem criando outros tópicos apenas para postar seus treinos, acho que se todos nós colaborarmos isso pode ficar bem organizado, conto com a compreensão de vocês, obrigado.
Phobos- Administradores
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Re: Arena de Treinos
[ Horário (Comecei a digitar 14:20, terminei 14:55) ]
Como sempre, após uma manhã inteira dormindo, levanto lentamente, esfregando os olhos com as duas mãos, salto de meu beliche, caindo em pé, já pegando minha espada de bronze, embainhada, prendendo-a ao meu cinto, assim, coloco minha aljava com 100 flechas presa as minhas "costas" e meu arco passando por dentro de meu braço, prendendo-o, por último, checo se minha corrente está em meu pescoço e assim, saio de meu chalé, apressado, correndo na direção da arena.
Ao chegar na arena, um pouco arfante, desembainho minha espada, acenando para Quíron. Que trota até uma das celas, soltando dois myrmekos, armados com lanças. Dou um pequeno sorriso, recuando com velocidade, enquanto embainho minha espada, puxando o arco das costas, armando-o com uma flecha. Os myrmekos se separam, o primeiro era um pouco menor que de costume, porém, parecia mais forte que o segundo, que era alto e "magrelo". Puxo a corda do arco, mirando no tórax do segundo myrmeko, que andava sem parar em minha direção, solto a corda, mandando a flecha contra o monstro, porém, a flecha faz uma curva muito grande, acertando a perna direita do myemeko, fazendo-o recuar. Enquanto isso, o primeiro myrmeko, avança pelo outro lado, acertando meu braço esquerdo, fazendo um corte não tão profundo.
-Aahh!! - Urro de dor, rolando para o lado, enraivecido.
Solto o arco no chão, puxando minha correndo do pescoço, assim que ela se solta, começa a se distorcer, virando um bastão médio, envolto por raios, os dois myrmekos se assustam com a arma, por ser uma "réplica" do raio-mestre de Zeus, dou um sorriso, começando a "carregar" o mini-raio que a cada minuto que passa fica mais brilhante. Após alguns minutos, miro o bastão contra o segundo myrmeko, mandando uma descarga elétrica contra o mesmo, eletrocutando-o, o monstro urra de dor, explodindo em pó cintilante. O primeiro myrmeko avança contra mim, tentando estocar sua lança em meu peito, porém, me jogo para o lado em uma cambalhota, fazendo o mini-raio voltar a ser uma corrente, a coloco em meu pescoço, já puxando a espada da bainha, por estar carregando muitos itens, eu estava suando, e arfante, assim, retiro a aljava das costas, colocando-a no chão, me levanto lentamente, correndo na direção do myrmeko, girando minha espada, diagonalmente contra o tórax do monstro, que recua com velocidade, sendo atingido apenas se raspão, a formiga-gigante, empurra sua lança contra minha barriga, porém, rodopio par ao lado, senso cortado de raspão, tentando ignorar a dor, estoco um dos olhos do monstro, que recua, urrando de dor. Coloco a mão no braço esquerdo, que ainda estava sangrando, praguejando em grego antigo, assim, respiro fundo, ignoro a dor, a avanço contra o myrmeko, girando minha espada horizontalmente com toda a força, contra o pescoço do monstro, decapitando-o, olho a cabeça cair no chão e o myrmeko explodir em pó cintilante, assim, caio no chão quase desmaiando de cansaço. Quíron me ajuda a me levantar e assim, pego meu arco e minha aljava do chão colocando-os em minhas costas, voltando para meu chalé, ainda arfante.
Como sempre, após uma manhã inteira dormindo, levanto lentamente, esfregando os olhos com as duas mãos, salto de meu beliche, caindo em pé, já pegando minha espada de bronze, embainhada, prendendo-a ao meu cinto, assim, coloco minha aljava com 100 flechas presa as minhas "costas" e meu arco passando por dentro de meu braço, prendendo-o, por último, checo se minha corrente está em meu pescoço e assim, saio de meu chalé, apressado, correndo na direção da arena.
Ao chegar na arena, um pouco arfante, desembainho minha espada, acenando para Quíron. Que trota até uma das celas, soltando dois myrmekos, armados com lanças. Dou um pequeno sorriso, recuando com velocidade, enquanto embainho minha espada, puxando o arco das costas, armando-o com uma flecha. Os myrmekos se separam, o primeiro era um pouco menor que de costume, porém, parecia mais forte que o segundo, que era alto e "magrelo". Puxo a corda do arco, mirando no tórax do segundo myrmeko, que andava sem parar em minha direção, solto a corda, mandando a flecha contra o monstro, porém, a flecha faz uma curva muito grande, acertando a perna direita do myemeko, fazendo-o recuar. Enquanto isso, o primeiro myrmeko, avança pelo outro lado, acertando meu braço esquerdo, fazendo um corte não tão profundo.
-Aahh!! - Urro de dor, rolando para o lado, enraivecido.
Solto o arco no chão, puxando minha correndo do pescoço, assim que ela se solta, começa a se distorcer, virando um bastão médio, envolto por raios, os dois myrmekos se assustam com a arma, por ser uma "réplica" do raio-mestre de Zeus, dou um sorriso, começando a "carregar" o mini-raio que a cada minuto que passa fica mais brilhante. Após alguns minutos, miro o bastão contra o segundo myrmeko, mandando uma descarga elétrica contra o mesmo, eletrocutando-o, o monstro urra de dor, explodindo em pó cintilante. O primeiro myrmeko avança contra mim, tentando estocar sua lança em meu peito, porém, me jogo para o lado em uma cambalhota, fazendo o mini-raio voltar a ser uma corrente, a coloco em meu pescoço, já puxando a espada da bainha, por estar carregando muitos itens, eu estava suando, e arfante, assim, retiro a aljava das costas, colocando-a no chão, me levanto lentamente, correndo na direção do myrmeko, girando minha espada, diagonalmente contra o tórax do monstro, que recua com velocidade, sendo atingido apenas se raspão, a formiga-gigante, empurra sua lança contra minha barriga, porém, rodopio par ao lado, senso cortado de raspão, tentando ignorar a dor, estoco um dos olhos do monstro, que recua, urrando de dor. Coloco a mão no braço esquerdo, que ainda estava sangrando, praguejando em grego antigo, assim, respiro fundo, ignoro a dor, a avanço contra o myrmeko, girando minha espada horizontalmente com toda a força, contra o pescoço do monstro, decapitando-o, olho a cabeça cair no chão e o myrmeko explodir em pó cintilante, assim, caio no chão quase desmaiando de cansaço. Quíron me ajuda a me levantar e assim, pego meu arco e minha aljava do chão colocando-os em minhas costas, voltando para meu chalé, ainda arfante.
Mors Deavron- Filhos de Zeus
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Re: Arena de Treinos
Mors Deavron
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Alguns erros de ortografia cara... Mas fora isso tava legal
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Última edição por Phobos em Ter maio 15, 2012 3:40 pm, editado 1 vez(es)
Phobos- Administradores
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Re: Arena de Treinos
Horário: 19:00 ás 20:00 ─ Treino Livre.
O dia tinha sido quente, uma típica manha de Sol no acampamento; campistas iam e viam,Pra La e pra ca treinando,brincando,conversando,brigando...etc...essas coisas de sempre...Mais a noite não tinha sido tão agitada,o que me fez repensar a minha idéia de ficar no chalé entediada.Rapidamente visto minhas roupas de treinamento,pois ainda estava de pijama,o de sempre:Uma calça Jens rasgada,blusa roxa, coturno,minhas luvas de vestal e um lápis presto em torno de meus olhos azuis elétricos.
Vou caminhando lentamente até a arena,a noite estava meio-fria,calma e aconchegante.Não tinha quase ninguém por ali...Porém não tinha ido até ali por nada
-To afim de lutar com alguém,qualquer um...quem vai??-pergunto.
Uma garota de olhos que lembravam a neve veio em minha direção
-Eu vou lutar com você!!-
no mesmo momento ela empunhou uma espada que parecia ser feita de gelo,com um sorriso sinistro em seu rosto pálido
-Quem é você garota?-pergunto
-Sou Joanne,filha de Quione!!-fala ela
-ahh...ok!!...Bom vamos logo com isso.-
falo e a garota faz com que o tempo ficasse frio,sinto meu corpo congelar,e logo vejo um arranham em meu braço
-O que foi isso?-pergunto atônita, parecia que eu tinha realmente congelado
–Acho que você sabe!-fala a garota com um sorriso meio metido a satânico
*ela roubo o meu sorriso :p*.
-Só sei que isso não vai se repetir-falo
Concentro-me ao Maximo para me “descongelar”,minha mão vai em encontro a uma chave que estava em meu bolso e que se transforma em uma espada de fogo,rapidamente faço um corte(que simultaneamente fica em chamas) nas suas duas mãos,fazendo a espada cair no chão
–maldita, demônio!
exclama ela enquanto utilizava seus poderes para se curar
-que isso,não mereço tamanho elogio!-falo com um sorriso sarcástico no rosto
-Vamos acabar logo com isso-fala Joanne se reerguendo,agora sem espada,estendendo apenas suas mãos para mim.Sinto então um calafrio percorrer o meu corpo e quando percebi que a garota tinha congelado minhas pernas
-Ei isso é literalmente golpe baixo!provoco de mais já-falo irritada.
Sinto naquele momento minhas mãos formigarem e aquecerem gradualmente,até que duas bolas de fogo aparecem em casa uma delas...Então uso as mesmas para derreter o gelo
-Nunca te disseram que quem meche com fogo pode se queimar?!-falo ironicamente e empurro-a com as mãos, fazendo-a perder a consciência.
Um filho de Febo(Apolo) chega perto da garota desacordada
-O que aconteceu ?-pergunta-me
-Nada de mais...Ela só está desacordada,vai voltar a “realidade” logo!Enquanto isso...acho melhor levar ela pra outro lugar...o chão as vezes não é muito agradável!-falo e logo vou caminhando até o campo de morangos.
O dia tinha sido quente, uma típica manha de Sol no acampamento; campistas iam e viam,Pra La e pra ca treinando,brincando,conversando,brigando...etc...essas coisas de sempre...Mais a noite não tinha sido tão agitada,o que me fez repensar a minha idéia de ficar no chalé entediada.Rapidamente visto minhas roupas de treinamento,pois ainda estava de pijama,o de sempre:Uma calça Jens rasgada,blusa roxa, coturno,minhas luvas de vestal e um lápis presto em torno de meus olhos azuis elétricos.
Vou caminhando lentamente até a arena,a noite estava meio-fria,calma e aconchegante.Não tinha quase ninguém por ali...Porém não tinha ido até ali por nada
-To afim de lutar com alguém,qualquer um...quem vai??-pergunto.
Uma garota de olhos que lembravam a neve veio em minha direção
-Eu vou lutar com você!!-
no mesmo momento ela empunhou uma espada que parecia ser feita de gelo,com um sorriso sinistro em seu rosto pálido
-Quem é você garota?-pergunto
-Sou Joanne,filha de Quione!!-fala ela
-ahh...ok!!...Bom vamos logo com isso.-
falo e a garota faz com que o tempo ficasse frio,sinto meu corpo congelar,e logo vejo um arranham em meu braço
-O que foi isso?-pergunto atônita, parecia que eu tinha realmente congelado
–Acho que você sabe!-fala a garota com um sorriso meio metido a satânico
*ela roubo o meu sorriso :p*.
-Só sei que isso não vai se repetir-falo
Concentro-me ao Maximo para me “descongelar”,minha mão vai em encontro a uma chave que estava em meu bolso e que se transforma em uma espada de fogo,rapidamente faço um corte(que simultaneamente fica em chamas) nas suas duas mãos,fazendo a espada cair no chão
–maldita, demônio!
exclama ela enquanto utilizava seus poderes para se curar
-que isso,não mereço tamanho elogio!-falo com um sorriso sarcástico no rosto
-Vamos acabar logo com isso-fala Joanne se reerguendo,agora sem espada,estendendo apenas suas mãos para mim.Sinto então um calafrio percorrer o meu corpo e quando percebi que a garota tinha congelado minhas pernas
-Ei isso é literalmente golpe baixo!provoco de mais já-falo irritada.
Sinto naquele momento minhas mãos formigarem e aquecerem gradualmente,até que duas bolas de fogo aparecem em casa uma delas...Então uso as mesmas para derreter o gelo
-Nunca te disseram que quem meche com fogo pode se queimar?!-falo ironicamente e empurro-a com as mãos, fazendo-a perder a consciência.
Um filho de Febo(Apolo) chega perto da garota desacordada
-O que aconteceu ?-pergunta-me
-Nada de mais...Ela só está desacordada,vai voltar a “realidade” logo!Enquanto isso...acho melhor levar ela pra outro lugar...o chão as vezes não é muito agradável!-falo e logo vou caminhando até o campo de morangos.
- Spoiler:
armas:
-Ϟ-Chave : Chave que vira uma espada de fogo que nunca se quebra e que pega fogo quando você desejar.
-Ϟ-Luva de Fogo: Uma luva que ficam pode o fazer ficar invisível durante 2 turnos e também o da mais habilidade e mais força. Além de poder encostar na pessoa e a fazer perder sua consciência dependendo de seu nível.
poderes:
Nível 1:
Os ventais tem controles com o fogo, mas não são muitos bons para controlar o fogo na sua primeira tentativa.
¶ Perícia com Espadas I : Permite que o herói acerte um golpe de espada 2x mais forte do que a de outro semideus.
Lara Helen Phantomhive- Filhos de Zeus
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Re: Arena de Treinos
Eu sai do meu chalé para ir para Arena, que estava com só um campista, meu irmão, que também era filho de Apolo, que estava treinando com seu arco e flecha, assertando bonecos de palha com miras na cabeça e na barriga.
Quando vi uma harpia guardando a Arena, como sou novo topei o desafio. Fui rastejando lentamente e silenciosamente até atrás de um arbusto, puxei a corda do arco e disparei uma flecha imperceptível bem em sua barriga, a harpia urrou e olhou em todas as direções, me preocurando, com seu olhos espressando sua imenssa raiva.
Disparei uma flecha normal, em sua perna quando ela me viu e voou em minha direção. Foram os 10 segundos mais aterrorizantes da minha vida, ela pulou em cima de mim e me derrubou violentamente, no chão, e me arranhou no peito e no braço , desembainhei minha faca de madeira, e bati com o cabo na cara da harpia, com uma boa força, quando sua cara virou de lado oque me de tempo o suficiente para encravar minha faca e seu peito e asssim ela pulverizou-se em cima de mim.
Quando vi que meu irmão chamou outros dois filho de apolo em quanto sussurravam sobre um novo filho de apolo com uma boa abilidade com sua faca.
Quando vi uma harpia guardando a Arena, como sou novo topei o desafio. Fui rastejando lentamente e silenciosamente até atrás de um arbusto, puxei a corda do arco e disparei uma flecha imperceptível bem em sua barriga, a harpia urrou e olhou em todas as direções, me preocurando, com seu olhos espressando sua imenssa raiva.
Disparei uma flecha normal, em sua perna quando ela me viu e voou em minha direção. Foram os 10 segundos mais aterrorizantes da minha vida, ela pulou em cima de mim e me derrubou violentamente, no chão, e me arranhou no peito e no braço , desembainhei minha faca de madeira, e bati com o cabo na cara da harpia, com uma boa força, quando sua cara virou de lado oque me de tempo o suficiente para encravar minha faca e seu peito e asssim ela pulverizou-se em cima de mim.
Quando vi que meu irmão chamou outros dois filho de apolo em quanto sussurravam sobre um novo filho de apolo com uma boa abilidade com sua faca.
Matthew Swartz- Mensagens : 2
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Re: Arena de Treinos
Larinha, gostei muito de seu treino. Adorei a parte do golpe baixo kkk . Parabéns. 80xp and 20 dracmas.
Matt, Alguns errinhos de português, mas nada muito sério. O seu treino foi bom, você tem futuro, só dcuidado com o uso de vírgulas ok? 40xp e 40 dracmas.
Matt, Alguns errinhos de português, mas nada muito sério. O seu treino foi bom, você tem futuro, só dcuidado com o uso de vírgulas ok? 40xp e 40 dracmas.
Re: Arena de Treinos
Hoje acordei e como sempre esfreguei meus olhos taquei água na cara para ver se eu acordava direito.peguei meu arco solar, minha aljava solar e minha mini lira, sai caminhando para arena.
Quando cheguei lá, a arena estava deserta, só estava com um minotauro atacando uma ninfa epigéia, a luta estava muito injusta, a ninfa só fugia do minotauro, eu não pensei duas vezes, peguei minha mini lira, e fiz o minotauro dormir por alguns poucos segundos, para dar tempo para a ninfa fugir.
Quando o minotauro acordou, procurou a ninfa, mais só me viu guardando a mini lira, quando olhei para o lado, vi o minotauro vir correndo na minha direção.
Ele me acertou, com uma chifrada de raspão na minha costela, ignorei a dor tomei distancia puxei a corda do meu arco e disparei uma flecha, com pressa e acertei seu ombro, ele urrou e correu em minha direção, mas dessa vez, fui mais rápido desembanhei minha faca, esquivei para o lado e fiz um corte em seu tronco, ele virou e me deu um soco.
Antes de cair, joguei minha faca e acertei-a no pescoço do minotauro, ele gritou e pulverizou-se.
Levantei com um grande esforço, e fui para a enfermaria.
Quando cheguei lá, a arena estava deserta, só estava com um minotauro atacando uma ninfa epigéia, a luta estava muito injusta, a ninfa só fugia do minotauro, eu não pensei duas vezes, peguei minha mini lira, e fiz o minotauro dormir por alguns poucos segundos, para dar tempo para a ninfa fugir.
Quando o minotauro acordou, procurou a ninfa, mais só me viu guardando a mini lira, quando olhei para o lado, vi o minotauro vir correndo na minha direção.
Ele me acertou, com uma chifrada de raspão na minha costela, ignorei a dor tomei distancia puxei a corda do meu arco e disparei uma flecha, com pressa e acertei seu ombro, ele urrou e correu em minha direção, mas dessa vez, fui mais rápido desembanhei minha faca, esquivei para o lado e fiz um corte em seu tronco, ele virou e me deu um soco.
Antes de cair, joguei minha faca e acertei-a no pescoço do minotauro, ele gritou e pulverizou-se.
Levantei com um grande esforço, e fui para a enfermaria.
Matthew Swartz- Mensagens : 2
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Re: Arena de Treinos
Ótimo post Matthew, porém, eu achei um pouco curto e rápido!
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~15 Dracmas.
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Re: Arena de Treinos
Horário: 14:50 (treino livre)
Acordei todo descoberto, olhei para o chão e meu cobertor estava lá, praguejei em grego antigo, xingando o idiota que tinha deixado a janela do lado da minha cama aberta, só me fez passar frio...
Levantei lentamente da cama, checando meu bolso, sim, felizmente meu canivete estava lá, senti que meu bracelete também estava em meu pulso e pude ver meu pingente em meu pescoço, afinal, eu estava sem camiseta, apenas de calça. Vesti uma camiseta do acampamento e corri para fora do chalé, na direção da arena. Passei por alguns campistas, esbarrando em um ou dois, porém, eles pareceram não ligar muito, algumas pessoas se afastavam de mim quando eu chegava perto, porém, eu já estava acostumado, deve ser por causa de meu pai, aproposito, eu sou filho de Phobos.
Ao chegar na arena, puxei meu pingente do pescoço, fazendo com que o mesmo se transmutasse em uma lança, corri na direção de um dos bonecos de palha, perfurando sua barriga com a lança, fazendo-a atravessar o corpo do alvo completamente, logo após, soltei o cabo da lança, rodopiando para o lado puxei minha canivete do bolso, fazendo a lâmina do mesmo ficar a mostra, ela tinha apenas dez centímetros e estava completamente enferrujada, saltei contra um segundo boneco de palha, afundando a lâmina no olho direito do mesmo, puxei o canivete para trás e desferi vários cortes aleatórios no tórax e na barriga do boneco, começando a suar.
Saltei para trás e toquei no meu bracelete fazendo-o se transformar em um escudo, o ergui a frente de meu rosto, enquanto abaixava lentamente, como se desviasse de um suposto ataque, por fim, peguei a lança que estava agora ao meu lado a a lancei contra um terceiro boneco, perfurando a perna esquerda do mesmo.
Fiz o escudo voltar a ser um bracelete, e já todo suado, coloquei meu canivete no bolso. Andei até minha lança, puxando-a do boneco e a transformando em um pingente novamente, o coloquei em meu pescoço, e arfando voltei lentamente para meu chalé.
Acordei todo descoberto, olhei para o chão e meu cobertor estava lá, praguejei em grego antigo, xingando o idiota que tinha deixado a janela do lado da minha cama aberta, só me fez passar frio...
Levantei lentamente da cama, checando meu bolso, sim, felizmente meu canivete estava lá, senti que meu bracelete também estava em meu pulso e pude ver meu pingente em meu pescoço, afinal, eu estava sem camiseta, apenas de calça. Vesti uma camiseta do acampamento e corri para fora do chalé, na direção da arena. Passei por alguns campistas, esbarrando em um ou dois, porém, eles pareceram não ligar muito, algumas pessoas se afastavam de mim quando eu chegava perto, porém, eu já estava acostumado, deve ser por causa de meu pai, aproposito, eu sou filho de Phobos.
Ao chegar na arena, puxei meu pingente do pescoço, fazendo com que o mesmo se transmutasse em uma lança, corri na direção de um dos bonecos de palha, perfurando sua barriga com a lança, fazendo-a atravessar o corpo do alvo completamente, logo após, soltei o cabo da lança, rodopiando para o lado puxei minha canivete do bolso, fazendo a lâmina do mesmo ficar a mostra, ela tinha apenas dez centímetros e estava completamente enferrujada, saltei contra um segundo boneco de palha, afundando a lâmina no olho direito do mesmo, puxei o canivete para trás e desferi vários cortes aleatórios no tórax e na barriga do boneco, começando a suar.
Saltei para trás e toquei no meu bracelete fazendo-o se transformar em um escudo, o ergui a frente de meu rosto, enquanto abaixava lentamente, como se desviasse de um suposto ataque, por fim, peguei a lança que estava agora ao meu lado a a lancei contra um terceiro boneco, perfurando a perna esquerda do mesmo.
Fiz o escudo voltar a ser um bracelete, e já todo suado, coloquei meu canivete no bolso. Andei até minha lança, puxando-a do boneco e a transformando em um pingente novamente, o coloquei em meu pescoço, e arfando voltei lentamente para meu chalé.
Tyler Deimon- Filhos de Phobos
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Re: Arena de Treinos
Excelente post, 65 de exp =)
Eros- Administradores
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Re: Arena de Treinos
Puxei a espada da bainha e a examinei por um tempo.
Era somente olhar em volta que qualquer um podia sentir como era meio solitário ficar naquele lugar, tendo como única companhia as caveiras que "decoravam" o local. Eu gostava delas... Um pouco... Não era o tipo de coisa que eu esperava como... alguém.
Joguei a espada no meu lado na cama, e deitei novamente. Tinha acabado de acordar, estava cansada, com sono e ainda era cedo do dia... Umas 12 da tarde. Fechei os olhos. "Tente dormir, Catelin... Tente..."
Abri os olhos e saí da cama. - Eu não consigo!
Peguei minhas roupas e fui tomar um banho. Demorei bom tempo de baixo da ducha e não estava mesmo me importando com a água quente pras outras campistas... Uma hora se passou e eu já estava ficando engelhada quando finalmente decidi sair. Me vesti às pressas e corri para a arena.
Tirei a espada da bainha. Cocei os olhos, preparei meu corpo. Suspirei e sentei no meio da arena, observando o céu e examinando o peso de minha arma. "Olhe em volta... Escute tudo... Não tem ninguém, não tem nenhuma ameaça, ou é você quem pensa isso?"
- Eu que penso. - Estiquei o canto da boca em um sorriso, e levantei-me, girando a espada no ar. - Como foi mesmo naquele dia? - Ri, andando como uma princesa em meio aos bonecos de palha ridículos usados para treino, fazendo manobras com a espada, com os pés, girando e fingindo estar em um desfile de moda um tanto quanto diferente. - Vamos ver o que eu posso fazer, queridinhos? - Estiquei o braço com força para a direita, enfiando a espada sem nenhum problema no boneco que estava ao meu lado. Girei o corpo e usei o boneco que estava atrás de mim para dar um salto mortal e cortar a cabeça do bonequinho à minha frente, alguns metros longe. Pousei no chão já correndo para atacar o próximo que se encontraria comigo.
Dei uma rasteira, derrubei mais um boneco cortando-lhe o que lhe seriam as pernas, e por fim atirei minha espada com força o suficiente para ela "voar" por certo tempo e ficar presa bem aonde se encontraria o coração do último boneco que eu havia poupado.
Dei uma risada como se eu fosse uma criancinha boba brincando de pega-pega, e prendi os cabelos em um rabo de cavalo. Puxei a espada de onde estava e vi ao longe um arco e flecha que poderia me divertir bastante.
Coloquei a espada na bainha e testei o arco, para ver se eu conseguiria manuseá-lo bem. Perfeito.
Sorri para o céu pensando se alguém estaria me vendo e lembrei de todas as aulas nos reformatórios sobre Deus... Mesma opinião. Nada mudou. Eu não tinha mudado. Por um minuto fiquei feliz, por saber que eu conseguia ser eu mesma sem todas as câmeras, sem todos dizendo pra não chegar perto de mim. Não me olhavam tão mal, ou pelo menos eu pensava que não olhavam.
- Então... Está dormindo ou vendo eu brincar de boneca, cara? - Apontei para os bonecos com o dedão e preparei a flecha no arco, apontando para o alvo que estava a uns 500 metros. - Você quer ver o que eu sei fazer? - Estiquei a corda do arco e me posicionei. - Então você vai ver. - E soltei.
A flecha voou até o meio do alvo sem nenhum problema, e eu sabia que não ia saber fazer aquilo de novo. Eu era egoísta e precisava ser a melhor. Precisava me mostrar como a melhor, e isso eu só fazia quando fingia que alguém estava me observando, ou quando alguém estava mesmo me observando.
Eu era tipo um pavão. Macho quando tinha alguém me encarando, lindo, maravilhoso, sempre mostrando as penas e andando como se fosse o último biscoito do pacote. Fêmea quando estava sozinha. Feia, sem graça, uma porcariada que não faz nada da sua pobre vida.
Mais uma vez mirei no alvo, bem no meio, uns milímetros de distância da outra flecha. - E disso, o que acha? - Mais uma vez, soltei a flecha e chutei a terra quando acertei. "Mais uma vez, Catelin. Você sabe que tem alguém aqui." De novo. A mesma coisa. Mirei de novo. Acertei.
Quando finalmente sorri e me convenci de que era boa, eu errei.
Errei e me senti a maior inútil do mundo. Puxei uma faca que eu escondia na bota e mirei em um boneco, com raiva, bem no coração. Não era boa coisa nenhuma. Fui até o boneco em si e arranquei a faca de lá, depois estralhaçando-o por completo. Eu ia ter problemas com alguém.
Era somente olhar em volta que qualquer um podia sentir como era meio solitário ficar naquele lugar, tendo como única companhia as caveiras que "decoravam" o local. Eu gostava delas... Um pouco... Não era o tipo de coisa que eu esperava como... alguém.
Joguei a espada no meu lado na cama, e deitei novamente. Tinha acabado de acordar, estava cansada, com sono e ainda era cedo do dia... Umas 12 da tarde. Fechei os olhos. "Tente dormir, Catelin... Tente..."
Abri os olhos e saí da cama. - Eu não consigo!
Peguei minhas roupas e fui tomar um banho. Demorei bom tempo de baixo da ducha e não estava mesmo me importando com a água quente pras outras campistas... Uma hora se passou e eu já estava ficando engelhada quando finalmente decidi sair. Me vesti às pressas e corri para a arena.
Tirei a espada da bainha. Cocei os olhos, preparei meu corpo. Suspirei e sentei no meio da arena, observando o céu e examinando o peso de minha arma. "Olhe em volta... Escute tudo... Não tem ninguém, não tem nenhuma ameaça, ou é você quem pensa isso?"
- Eu que penso. - Estiquei o canto da boca em um sorriso, e levantei-me, girando a espada no ar. - Como foi mesmo naquele dia? - Ri, andando como uma princesa em meio aos bonecos de palha ridículos usados para treino, fazendo manobras com a espada, com os pés, girando e fingindo estar em um desfile de moda um tanto quanto diferente. - Vamos ver o que eu posso fazer, queridinhos? - Estiquei o braço com força para a direita, enfiando a espada sem nenhum problema no boneco que estava ao meu lado. Girei o corpo e usei o boneco que estava atrás de mim para dar um salto mortal e cortar a cabeça do bonequinho à minha frente, alguns metros longe. Pousei no chão já correndo para atacar o próximo que se encontraria comigo.
Dei uma rasteira, derrubei mais um boneco cortando-lhe o que lhe seriam as pernas, e por fim atirei minha espada com força o suficiente para ela "voar" por certo tempo e ficar presa bem aonde se encontraria o coração do último boneco que eu havia poupado.
Dei uma risada como se eu fosse uma criancinha boba brincando de pega-pega, e prendi os cabelos em um rabo de cavalo. Puxei a espada de onde estava e vi ao longe um arco e flecha que poderia me divertir bastante.
Coloquei a espada na bainha e testei o arco, para ver se eu conseguiria manuseá-lo bem. Perfeito.
Sorri para o céu pensando se alguém estaria me vendo e lembrei de todas as aulas nos reformatórios sobre Deus... Mesma opinião. Nada mudou. Eu não tinha mudado. Por um minuto fiquei feliz, por saber que eu conseguia ser eu mesma sem todas as câmeras, sem todos dizendo pra não chegar perto de mim. Não me olhavam tão mal, ou pelo menos eu pensava que não olhavam.
- Então... Está dormindo ou vendo eu brincar de boneca, cara? - Apontei para os bonecos com o dedão e preparei a flecha no arco, apontando para o alvo que estava a uns 500 metros. - Você quer ver o que eu sei fazer? - Estiquei a corda do arco e me posicionei. - Então você vai ver. - E soltei.
A flecha voou até o meio do alvo sem nenhum problema, e eu sabia que não ia saber fazer aquilo de novo. Eu era egoísta e precisava ser a melhor. Precisava me mostrar como a melhor, e isso eu só fazia quando fingia que alguém estava me observando, ou quando alguém estava mesmo me observando.
Eu era tipo um pavão. Macho quando tinha alguém me encarando, lindo, maravilhoso, sempre mostrando as penas e andando como se fosse o último biscoito do pacote. Fêmea quando estava sozinha. Feia, sem graça, uma porcariada que não faz nada da sua pobre vida.
Mais uma vez mirei no alvo, bem no meio, uns milímetros de distância da outra flecha. - E disso, o que acha? - Mais uma vez, soltei a flecha e chutei a terra quando acertei. "Mais uma vez, Catelin. Você sabe que tem alguém aqui." De novo. A mesma coisa. Mirei de novo. Acertei.
Quando finalmente sorri e me convenci de que era boa, eu errei.
Errei e me senti a maior inútil do mundo. Puxei uma faca que eu escondia na bota e mirei em um boneco, com raiva, bem no coração. Não era boa coisa nenhuma. Fui até o boneco em si e arranquei a faca de lá, depois estralhaçando-o por completo. Eu ia ter problemas com alguém.
- Off:
Aliás, o tempo do meu post é 13 - 14:00, ok? Tempo livre...
Não sei postar, isso tá uma porcaria, beijos, abraços, não tenham pesadelos com esse post de porcaria e não me apedrejem por não saber escrever. u-u
Catelin Sofia- Filhos de Hades
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Re: Arena de Treinos
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Jeremy havia acabado de subir a parede de escalada e estava um pouco cansado, mas estava disposto a treinar um pouco, dessa forma ele se dirigiu a arena. Na porta havia um aviso que agora era o horário pra treinar contra monstros, assim ele verificou se estava com tudo, seus All Star, as duas adagas, o colar do dom, o escudo alado e seu mascote Lexter. Após ter tudo confirmado ele entrou na arena.
Quando ele abriu a porta fez um barulho fez um animal vira na direção do garoto, e mais um rosnar, o garoto não sabia ao certo o que eram aquelas criaturas, só sabia que era cachorros, porem muito maiores, muito mais ferozes e muito mais musculosos. Aquela imagem fez o garoto tremer, ele queria sair dali, mas a porta se fechou em um trancão, deixando ele ali com aquelas duas criaturas.
Ele rapidamente segurou suas duas adagas e foi, usando o poder Agilidade Acima do Normal, até o cão mais próximo, e tentou atacar o cão com a adaga que estava na sua mão esquerda, porem o animal foi mais rápido, ele pulou para o lado e deu uma patada na barriga do garoto, fazendo com que o menino fosse arremessado para longe, um pouco de sangue saiu do corte feito pelo o ataque.
Antes do Jeremy se levantar os dois cães se aproximaram dele, o garoto percebeu que havia deixado as adagas caírem, agora ele estava perdido.
O menino pegou o colar e segurou o pingente da flauta e começou a dizer as palavras. " As mais belas musicas viram / São musicas feitas pelo coração / Em ódio ou paixão / Paz ou não / A flauta transversal transformará." Rapidamente a flauta ganhou forma nas mãos do Landon e assim ele começou a tocar. O som foi passando nos ouvidos dos dois cachorros e começou a criar ilusões em ambos, rapidamente os cães começaram a ficar calmamente e deitaram na arena.
O garoto se levantou e pegou as adagas e foi embora.
Jeremy Landon- Menestréis de Orfeu
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Re: Arena de Treinos
-Bom o inicio ficou legal,descubri q voce era filho de Hermes lendo e achei interessante esse geito que voce acabou explicando isso
-Nao entendi porque voce atacou os cachorros já que eles nao o ameaçaram
- Sua musica ou encantamento ficou interessante
Normalmente eu iria lhe dar 35 de experiencia ,15 por cada cachorro e 5 porque eu to bonzinho
quanto ao dinheiro
50,vinte por cada cachorro e mais 10 pq eu to bonzinho
Mas como você pediu eu converti as moedas em experiencias,lhe dando 75 xp ^^
-Nao entendi porque voce atacou os cachorros já que eles nao o ameaçaram
- Sua musica ou encantamento ficou interessante
Normalmente eu iria lhe dar 35 de experiencia ,15 por cada cachorro e 5 porque eu to bonzinho
quanto ao dinheiro
50,vinte por cada cachorro e mais 10 pq eu to bonzinho
Mas como você pediu eu converti as moedas em experiencias,lhe dando 75 xp ^^
Convidad- Convidado
Re: Arena de Treinos
Horário: 14:48
Saí do chalé levando o de sempre minha espada de ouro negro, mesmo sabendo que ela poderia me meter em encrencas se Dionísio ou Quíron notassem ela, mas eu não me importava. Também levei comigo meu escudo, que estava transformado em um bracelete.
Ignorei todos, como sempre, e corri na direção da arena, a toda velocidade, com minha espada embainhada, pude notar que os campistas continuavam me evitando, fazer o que...
Ao chegar na arena, notei que havia alguns campistas nas "arquibancadas" dei uma risada e caminhei até o centro da arena, olhando cada uma das "celas", digamos assim, procurando o melhor alvo para a batalha, Finalmente virei o olhar e vi o alvo, um cão negro de aproximadamente 2,5 metros de altura, não pude ver o comprimento dele, mas acenei para a grade onde ele estava e alguém a abriu. Dei alguns saltos para trás, acoplando o escudo ao antebraço esquerdo e puxando a espada da bainha, emitindo aquele som irritante, que chamou a atenção do cão infernal.
O monstro correu em minha direção, em uma velocidade anormal, respirei fundo e esperei, então quando notei que ele estava a quase dois metros de distancia, pronto para saltar, girei o escudo acima da minha cabeça, acertando o lado direito da cabeça do monstro em cheio, com toda força, atordoando, porém, meu braço também sofreu danos, o escudo, era indestrutível, mas não impedia que o impacto me causasse dor.
- Aarg!
Recuei, retirando o escudo do braço, fazendo uma aura negra surgir envolta da lâmina da espada [Nível 1 - Espada Sombria] então avancei contra o monstro em zig-zag aproveitando que ele ainda estava zonzo, lancei um tipo de "onda" de sombra sólida em direção do monstro não causou muito dano, mas ajudou para deixá-lo por mais tempo no chão. Continuei correndo na direção do monstro e quando estava a menos de um metro dele, saltei, descendo com a lâmina na direção do pescoço do monstro, estava prestes a atingi-lo e o matar, mas então ele sumiu em uma viagem das sombras.
- Maldição! - Berrei, fazendo um eco em toda arena.
Caminhei, suando até meu escudo, pegando-o do chão, após isso o atirei para o alto, vendo que o mesmo se contorceu e virou um bracelete estiquei o braço e o peguei, colocando-o no antebraço esquerdo. Também embainhei a espada e corri para fora da arena, praguejando em grego antigo, passei por alguns campistas no caminho, que estavam rindo de mim pelo monstro ter escapado, olhei para todos eles com raiva e o sorriso na face deles sumiu e ao mesmo tempo eles se afastaram, com medo, era minha Aura do Medo entrando em ação.
- Até mais, babacas!
Corri na direção do chalé, tentando me acalmar, para não fazer nada idiota, ainda não era a hora de revelar tudo...
- Poderes usados:
- Aura do Medo [Inicial] (Nível 1): Mesmo não sendo filho de Hades, você mesmo que involuntariamente, emite uma aura de medo que afasta os inimigos, pois eles sentindo sua presença ficam com um pequeno medo. Com a evolução de seus poderes a aura de medo pode chegar a tal ponto que ninguém queira chegar perto de você.
Nível 1 - Perícia com Espada [Inicial] - Você tem uma grande habilidade com espadas, mesmo sendo iniciante, seus ataques com esta arma tem o poder duplicado. (passivo)
Nível 1 - Espada Sombria [Inicial] - Uma aura negra cobre a lâmina de sua espada, deixando-a mais forte e possibilitando o arremesso de "sombras sólidas".[Gasta 25 de Mp para a aura surgir e 10 por sombra sólida lançada]
- Itens Usados:
- ♦ Escudo do Medo (Escudo indestrutível, capaz de deixar os inimigos com receio de atacar, vira um bracelete quando não está em batalha)
♦ Espada de Érebo - Uma espada de ouro negro, resfriada no rio Estige. A espada tem o poder de criar uma aura negra, que pode ser lançada uma vez por missão contra um oponente, a onda de energia negra causa um dano grande, podendo matar alguns monstros.
Tyler Deimon- Filhos de Phobos
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Re: Arena de Treinos
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Re: Arena de Treinos
{ Eletric boy}
SonOfZeus
SonOfZeus
{ Alone boy }
Battle, battle!
The Clothes: Camp shirt, black leather jacket, gray jeans and white sneakers.
Mood: Enraged.
Location: Arena - CHB
The son of Ares.
Era uma tarde típica no acampamento meio-sangue, alguns campistas estavam brincando na trilha de chalés, outros jogando vôlei, alguns se arriscavam na parede de escala, e é claro, outros fugiam dos encrenqueiros filhos de Ares. Foi quando uma flecha de pum acertou "sem querer" o chalé de Zeus, irritando Mors Deavron um dos filhos de Zeus mais bravos e anti-sociais do acampamento, o garoto, saltou de sua cama, e pegou seus equipamentos, ele vestia uma camiseta laranja escura do acampamento, com uma jaqueta de couro preta, por cima, além das calças jeans cinza escuro e o tênis branco, no pescoço estava pendurado uma corrente dourada, que se transformava em uma réplica do raio-mestre de Zeus, pai de Mors. O garoto levou sua mão a uma bolsa preta que se prendia a sua cama, puxando um dracma de ouro, um relógio de ouro imperial e um bracelete, ele colocou o tal relógio em seu antebraço esquerdo, e fechou o puxo, fazendo com que o relógio se transformasse em um escudo, já o bracelete ele pós no antebraço direito, quanto ao dracma de ouro, ficou no bolso da calça de Mors.
Ele abriu o punho esquerdo, fazendo o escudo voltar a ser um relógio e assim foi para fora do chalé, fitando os campistas de Ares que estavam olhando para o grandioso lar dos filhos de Zeus.
- Ele demorou... - Comentou em campista de Ares, de aproximadamente 10 anos, com seu irmão pouco mais velho, aparentemente com medo.
- Quem foi o retardado, que acertou aquela flecha de pum no meu chalé? - Perguntou Mors, puxando a corrente do pescoço, fazendo-a se transmutar em uma réplica do raio-mestre.
Alguns campistas de Ares recuaram de medo, outros apenas ficaram fitando Mors, enquanto, Edward, um filho de Ares, de 16 anos, deu alguns passos a frente.
- Fui eu, vai fazer o que, pivete? - Disse Edward, apontando a espada para Mors.
- Te desafio, um contra um na arena, agora. Ou você tem medinho e vai precisar da ajuda dos seus irmãozinhos? - Caçoou Mors, desafiando o filho de Ares a um duelo.
- Certo, mas não reclame depois que for fatiado - Disse, Edward, rindo.
- Menos conversa e mais ação, fracote - Disse Mors, correndo na direção da Arena.
A arena estava com uma boa platéia, não era sempre que havia um duelo direto no acampamento, a maioria em si, era de filhos de Hermes que faziam apostas, Edward estava ganhando em disparada, mas Mors nem mesmo se importava.
- Viu? Ninguém bota fé em você, fil... - Um raio atingir o chão do lado do pé de Edward, calando-o.
- Eu não te perguntei nada, retardado - Disse Mors, fechando o puxo, fazendo com que seu relógio de ouro imperial se transformasse em um escudo com pequenos espinhos venenosos.
- Belas armas... - Admitiu Edward, que carregava apenas uma espada longa de aço temperado e um broquel de bronze.
Mors avançou contra o filho de Ares, mirando o raio em seu tórax, lançando em relâmpago contra ele, Edward foi burro, tentou bloquear com seu escudo, e seu braço foi tudo eletrocutado.
- Isso que da fugir da escolinha, Edward, metais conduzem eletricidade - Sorriu Mors, avançando contra o filho de Ares, enquanto ele estava distraído.
Mors, girou seu braço contra a cabeça de Edward, afim de lhe dar uma escudada, na face, porém, Edward foi mais rápido, ele aplicou uma rasteira, fazendo Mors cair, e assim, colocou seu pé encima do tórax do filho de Zeus, comemorando adiantado.
- Sabe... Nunca comemore antes da hora... - Disse Mors, sorrindo, ativando o poder de seu bracelete, que emitiu uma luz tão forte, a ponto de cegar Edward momentaneamente.
Assim, Mors mirou seu raio na face de Edward, lançando um relâmpago contra a mesma. O filho de Ares foi atingido em cheio, voando para longe com o impacto, tento a face pouco desconfigurada.
- Sabe, você só se faz de forte, Edward, quando por dentro é só mais um frangote. - Disse Mors, agitando alguns filhos de Ares, que quase entraram na arena.
O filho de Zeus apontou seu raio para o tórax de Edward, mandando um último relâmpago, desmaiando o campista de Ares, ganhando o duelo.
Mors saiu da arena, aparentemente intacto, mas ao chegar em seu chalé, tirou a camiseta, que estava ensanguentada.
- Aquele maldito, abriu meus pontos. - Disse Mors baixinho, enquanto colocava curativos nos machucados e deitava para descansar.
- Armas:
- - Mini Raio-Mestre [Um bastão médio indestrutível, envolto em raios. Quem pegá-lo sem a permissão do filho de Zeus levará uma descarga elétrica a ponto de deixar em coma. O filho de Zeus pode carregar quantas rodadas quiser, e quando soltar a energia, um raio será direcionado para o inimigo.O dano causado é proporcional ao número de rodadas carregando. Transforma-se em uma corrente dourada para meninos e um colar com um raio para meninas][Presente de Zeus]
→ Dracma de Ouro : Quando jogado para cima se transforma em uma lança mágica com poderes que são acrescentados dependendo do nível :
{Nível 1 - Benção de Apolo : A Lança atinge o máximo de brilho e calor, que afetam somente os inimigos, os deixando cegos ou os incinerando parcialmente.}
→ Relógio de Ouro Imperial : Se transforma em escudo de espinhos venenosos que congelam, queimam ou correm tudo o que tocam.
♥Bracelete de Luz♥: Pode causar uma cegeira durante 40 segundos
In search of a new objective in my life
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Re: Arena de Treinos
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Re: Arena de Treinos
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The infernal dog
Cheguei na arena todo equipado, tinha um ou dois campistas no local, mas isso não me importava desta vez, olhei para uma das grades, acenando para um dos sátiros que a abriu. Fitei o cão negro que tinha o tamanho de um carro comum sair da jaula, rosnando.
- Eai grandão, pronto pra morrer? - Falei, notando o cão rosnar mais alto.
Puxei minha corrente do pescoço, e ativei meu relógio de ouro imperial, que se expandiu em um escudo, a corrente se esticou até virar um mini raio-mestre. O cão recuou ao ver a arma, mas logo percebeu que era uma réplica em menor escala.
O monstro avançou contra mim, saltando, abrindo a bocana para de demorar, abaixei, colocando um joelho no chão enquanto a outra perna mantinha o pé, ergui o escudo, defendendo a mordida, enquanto carregava meu raio.
- Só isso? - Falei.
Era obvio que o cão não tinha apenas aquilo a "oferecer," ele recuou um pouco e avançou em uma velocidade surpreendente, me lançando para trás com uma cabeçada. Segurei meu raio com mais força e continuei concentrado em carregá-lo "Mais um pouco," pensei.
- Vem pra cima, grandão! - Gritei para o cão.
O monstro avançou em minha direção e faltando pouco para me atingir saltou, passando por cima do meu corpo, abrindo a boca para me morder. EM desespero, me virei com velocidade, descarregando o relâmpago carregado do raio na boca do cão infernal, que ficou surpreso e recuou, muito fraco para continuar, ele tomou distancia para recuperar energias.
- Olha, não é que você é inteligente? - Falei, ativando o poder do meu bracelete de ouro.
A luz emitida pelo bracelete cegou o cão e os sátiros e campistas próximo momentaneamente, eu por outro lado, fui rápido o suficiente para fechar os olhos, antes da luz ser ativada. Me levantei e corri na direção do cão, soltando um relâmpago contra o corpo de monstro, que urrou de dor, já recuperando a visão, ele recuou mais um pouco.
-Vem pra cima! - Falei, mesmo sabendo que isso não aconteceria.
Fiz meu raio voltar a ser uma corrente e então a coloquei no pescoço, levantei a cabeça e fitei o cão infernal, die um sorriso malicioso, puxando um dracma de ouro do bolso, lançando-o para cima, enquanto ele caia, se expandia em uma longa lança, que segurei com meus dois braços. Corri na direção do cão infernal, apontando a ponta da lança contra seu corpo, ele tentou se mover, mas estava fraco demais para se levantar e correr. Finquei a lâmina no corpo de cão infernal, que deu um último urro de dor e explodiu em pó cintilante.
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Mors Deavron- Filhos de Zeus
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Re: Arena de Treinos
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The man half-bull
Eu estava deitado em minha casa no chalé número Um, como de costume, eu não era e não sou muito sociável, mas meus poucos amigos, sabiam que isso fazia parte da minha "falsa" personalidade, eu odiava pessoas mentirosas, e idiotas, e a maioria é assim no acampamento, então sempre me fiz de anti-social metido a brigão que-quer-matar-todos-os-idiotas-que-me-deixarem-irritados. Mas isso não vem ao caso. Eu levantei da minha cama, e esfreguei os olhos nos as mãos, bocejando logo após, ouvi algumas pragas vindas de fora do chalé e alguns xingamentos em grego logo após. "Ótimo" - pensei - "Filhos de Ares brigando com os de Apolo novamente?"
Bocejei novamente, tocando o colar dourado em meu pescoço, eu estava com a minha melhor arma, nunca a deixava de lado, sorri, colocando o bracelete, que havia ganhado da deus Afrodite no braço direito e o relógio de ouro imperial, dado pela Lady Hera, no esquerdo, logo após isso, levei a mão até meu "criado-mudo" abrindo a gaveta, pegando um dracma de ouro da mesma. Vesti meu manto negro, por cima de uma camiseta da acampamento e minhas calças jeans, deixei dois dos botões do manto abertos, mostrando o "Camp half-Blood" da camiseta, já que era uma regra, porém todo o resto da camiseta estava oculto, o manto se estendia até quase os meus pés, porém não cobria a parte da frente das minhas pernas, deixando a mostra as jeans cinza-escuro, que combinava com o manto todo preto. Coloquei o tal dracma, que havia tirado de uma gaveta, em um dos bolsos quase invisíveis do manto.
Corri para fora do chalé, a toda velocidade, na direção da arena de treinos.
Ao chegar na rena, puxei meu colar do pescoço, como de costume, o gancho que juntava as duas partes da corrente em volta do meu pescoço de separou sozinha, e então ao sair de perto do meu pescoço se expandiu em um bastão de aproximadamente 45 centímetros envolto de raios azuis e alguns, bem poucos, amarelados. Apontei a réplica do raio-mestre para a corda que mantinha uma das "celas" da arena fechada, lançando um relâmpago contra a mestra, destruindo-a, abrindo assim a jaula, libertando um sujeito meio-touro, que estava dentro da mesma.
Minha cara caiu, eu esperava um monstro forte, mas... O minotauro era exagero, eu já tinha o enfrentado, mas na época tinha dois campistas me dando cobertura e um poder temporário devastador... Saltei para o lado, ao ver que o monstro vinha em minha direção, deixando-o passar reto, apontei o raio para as costas do mesmo, lançando um relâmpago contra a mesma, ao ver o raio explodir nas costas do monstro, fiz com que ele voltasse a ser um colar e o coloquei no pescoço, puxando o dracma de ouro do bolso, sorrindo. "Nunca testei o novo poder dessa belezinha" - Pensei, fitando o minotauro com desprezo.
- Venha, você não é um monstro de alto nível, babaca? - Gritei para o minotauro, só agora notando que ele não estava em uma fase adulta, estava menor do que deveria e sem sua armadura completa, vestia apenas uma "tanga" na frente de suas partes.
O monstro dei um tipo de berro, se é que isso era possível para ele, e avançou em minha direção, esperei até ele estar a menos de dois metros de mim e então coloquei o indicador esquerdo no bracelete, fazendo-o emitir uma lux cegante, que atordoou o minotauro, nisso, saltei para o lado, fazendo o dracma de expandir em uma lança, atirando-a contra as costas do minotauro, aceitei por sorte, ele estava perto, quando a lança atingiu o minotauro e fincou em sua pele, ele urrou, e ficou mais desesperado, quando se viu preso por videiras mágicas, que estavam sugando a sua energia, e o deixando sonolento. "Obrigado, Sr. D., Lady Hera..." - Agradeci em pensamento, afinal aquele poder era da minha lança, dada pela deusa Hera.
Puxei a corrente do meu pescoço, fazendo-a voltar a ser um raio, então, o carreguei, ele ficou mais brilhante pro um tempo, esperei o efeito do bracelete passar, eram de 40 segundos, o minotauro se levantou, estava mais cego do que nunca, esqueci de comentar, minotauros são meio-cegos, então eu deixei a visão dele bem pior, ele deveria estar furioso, eu sei foi um ato imprudente, e tudo... Esperei o minotauro avançar, lentamente por estar sonolento, em minha direção, então, apontei o raio para ele, lançando um relâmpago duas vezes mais brilhante e veloz que os outros dois usados, atingindo-o no tórax, o efeito de explosão, me lançou meio metro para trás, e quanto ao minotauro? Foi lançado cinco metros para longe de mim.
- Eai, babaca... É só isso que você tem? - Provoquei.
O minotauro estava arfante, ele se levantou, gritando ou algo do tipo, de raiva, e avançou contra mim a toda velocidade, esperei o último segundo, e saltei para o lado, durante o salto, apontei o raio para o monstro, lançando um último relâmpago, que explodiu no corpo de minotauro, transformando-o em literalmente, pó cintilante.
Andei até os restos, cintilantes do minotauro, pegando meu dracma entre o pó, colocando-o em meu manto, foi então que notei que eu estava todo suado, praguejei em grego antigo e corri para o banheiro, tomando um longo banho quente, sem dar bola para a água gelada que viria para os outros meninos, indo para o chalé logo após, dormindo pelo resto da noite.
- Armas usadas:
- - Mini Raio-Mestre [Um bastão médio indestrutível, envolto em raios. Quem pegá-lo sem a permissão do filho de Zeus levará uma descarga elétrica a ponto de deixar em coma. O filho de Zeus pode carregar quantas rodadas quiser, e quando soltar a energia, um raio será direcionado para o inimigo.O dano causado é proporcional ao número de rodadas carregando. Transforma-se em uma corrente dourada para meninos e um colar com um raio para meninas][Presente de Zeus]
- Relógio de Ouro Imperial : Se transforma em escudo de espinhos venenosos que congelam, queimam ou correm tudo o que tocam.
- Dracma de Ouro : Quando jogado para cima se transforma em uma lança mágica com poderes que são acrescentados dependendo do nível :
{Nível 4 - Benção de Dionísio : Surgem videiras mágicas que envolvem os inimigos até tirar metade do HP e deixá-los sonolentos}
- Bracelete de Luz: Pode causar uma cegueira durante 40 segundos.
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Mors Deavron- Filhos de Zeus
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Re: Arena de Treinos
Parabéns, 100 xp :3
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Re: Arena de Treinos
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The battle on CHB
A luz do sol entrava pela janela de frente com a minha cama, a luz estava ampliada, é claro, eu sempre odiei as janelas do chalé número um, aliás sou filho de Zeus, já te contei isso? Bem, naquela manhã, acordei reclamando, eu esperava poder dormir mais um pouco, mas como sempre, Apolo resolveu me acordar, muito obrigado, maninho do sol.
Me levantei da cama, cambaleando para os lados, colocando por fim, as duas mãos no criado-mudo, fechando os olhos, e bocejando, tentando me manter em pé.
- Maldições...
Me dei um tapa na cara, deixando, marcas dos meus dedos, em vermelho, na bochecha, bocejei uma última vez, vestindo uma camiseta laranja do acampamento meio sangue, e um tênis preto, com cadarços brancos nos pés. Levei a mão a minha gaveta, abrindo-a, coloquei um relógio de ouro imperial, sim ouro, no pulso esquerdo e um bracelete dourado no direito, tirei minha corrente dourada do pescoço, pegando um colar com um pingente de foice do fundo da gaveta, colocando-o em meu pescoço, após isso, levei a mão até de baixo da minha cama, puxando uma espada curta embainhada, acoplando-a ao cinto.
Virei o olhar para a janela, que estava menos iluminada agora, deixei os olhos abertos por alguns segundos, para me acostumar novamente com a claridade, e saí correndo do chalé, na direção é claro, da arena de treinamentos, fazia tempo que não usava minha espada e minha adaga mágica.
Ao chegar na arena, puxei minha espada de bronze da bainha, fazendo aquele típico barulho de metal raspando em metal, irritando algumas pessoas presentes na arena, logo após, apertei a superfície do meu relógio, fazendo-o se expandir em um escudo com pequenos espinhos venenosos em sua "ponta/superfície" ou seja lá o que um escudo tem.
Apontei aleatoriamente, para uma das "jaulas" com a espada, e um sátiro qualquer, caminhou até ela e cortou uma corda, que ao se partir, acionou o mecanismo que daria abertura a "porta" da prisão de algum monstro, que se abaixou com velocidade, dando passagem para fora. Dois monstros saíram de dentro da jaula escura, um tinha ácido escorrendo pela boca, segurava uma lança com quatro patas, duas de cada lado do corpo, eu odiava esses bichos, malditos myrmekos logo atrás dele veio um cão de aproximadamente dois metros de altura e três de comprimento, seus olhos vermelhos, se enxiam de raiva quando olhavam para mim, ele deveria estar pensando que iria se vingar de quem o prendeu me matando, ou algo assim... Recuei alguns passos, sorrindo para o cão infernal o que deve te-lo irritado mais ainda, o cão saltou em minha direção, abrindo a boca gigante contra minha face, levantei o escudo, e fiquei semi-abaixado, deixando o cão infernal bater a cabeça no escudo e se ferir, pouco, mas ainda assim se ferir com os espinhos venenosos do escudo, enquanto, eu girava a espada para cima, na direção de sua barriga, que tinha poucos pelos, ou seja, era menos protegida, o corte, semi-diagonal, fez o monstro latir alto, de dor, e recuar, babando, enraivecido. Enquanto isso, eu já tinha me esquecido do myrmeko, até que ele gritou, se é que formigas gritam, e avançou na direção das minhas costas, tentando fincar a ponta de sua lança nelas, eu poderia ter sido derrotado ali e agora, se o burro não tivesse "gritado", rolei para o lado direito, mas foi tarde, então fui atingido de raspão no ombro esquerdo, parte da minha manga da camiseta se partiu e o sangue escorreu pelo meu braço, pingando em direção do chão.
Levantei os olhos, fitando o myrmeko, enraivecido, avancei contra o mesmo, em uma velocidade até que comum, desferindo um golpe com o escudo, contra o myrmeko, que foi rápido o suficiente para bloquear o ataque com sua lança, porém, girei minha espada contra a parte mais frágil da formiga gigante, a ligação de corpo-cabeça, partindo-a, sangue verde amarelado, jorrou de seu pescoço, manchando parte da minha camiseta e do meu rosto, o monstro por sua vez, deu seu último urro de dor, e explodiu em pó cintilante.
Quando notei, minha visão estava embaçada e eu estava suando abaixado do lado da murada da arena, alguns campistas olhavam para mim, rindo, o cão infernal havia me lançado para longe enquanto eu me distraía com o myrmeko. Girei a cabeça, tentando focalizar no monstro, eu estava muito arfante, desacoplei o escudo do ante-braço esquerdo e o lancei na direção do cão infernal, eu errei é claro, mas aquilo chamou a atenção do monstro, que latiu e avançou contra mim, tirei meu colar do pescoço, o pingente de foice de expandiu e virou uma adaga de aproximadamente 23 centímetros, contando com o cabo. Rodopiei para o lado, deixando o cão bater a cabeça na parede, sacudindo o mundo, então, cambaleei na direção do monstro, fincando a adaga no mesmo, enquanto o monstro perdia vitalidade, eu ganhava, esse era o efeito da adaga. Meus cortes, os feitos por bater na parede e pela lança do myrmeko, aos poucos se fecharam, minha vista, voltou a 100% eu ainda estava cansado e arfante, mas podia lutar. Peguei a espada do chão e a finquei no cão infernal, que deu seu último grito de dor e explodiu em pó cintilante, não deixando nada para trás.
Respirei fundo, e caminhei na direção de meu relógio de ouro, pegando-o e o colocando no pulso. Saí da arena, meio manco e muito arfante, indo na direção dos banheiros, onde tomei um banho quente e depois me troquei, voltando ao chalé número Um, dormindo pelo resto da tarde...
- Armas:
- → Colar com pingente de prata (foice): Se transforma em uma adaga mágica, que absorve o 50 % do HP do inimigo e acrescenta ao seu portador.
→ Relógio de Ouro Imperial : Se transforma em escudo de espinhos venenosos que congelam, queimam ou correm tudo o que tocam.
→ Espada de Bronze sagrado
→ Bracelete de Luz: Pode causar uma cegueira durante 40 segundos. (Levado mas não utilizado)
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