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Mensagem por Enrique d'Orgeron Ebanue Sáb Ago 25, 2012 2:40 pm

O Prelúdio do Princípio
"Rasgam os céus os casulos de metal."

O vento impetuoso rasgou os ares naquela manhã e como uma fera alada adentrou pelo espaço grande da janela aberta do quarto do garoto. Rodopiou pelo local e como um caçador que encontra sua presa ele avançou sobre as costas nuas tão expostas a ele e devorou toda a superfície daquela pele quente, mordicando-a com suas presas frias.

Todo o corpo levemente definido do garoto estremeceu com o toque gélido e ele, em um estremecimento mais intenso de medo, abriu os olhos assustado e girou seu corpo sobre o colchão confortável de sua cama. As íris acastanhadas fitavam confusas o teto reto tentando situar-se em pleno estado de sonolência. Segundos após despertar ele expulsou o ar de seus pulmões em um sinal físico de alívio. Movendo suas pernas para fora dos limites da cama e tocando os pés no solo de madeira ele se sentou em seu leito, abaixando a cabeça e esfregando os olhos para despertar. Havia apenas alguns instantes ele tinha um sonho aterrador, em melhores palavras havia sido um pesadelo que ele se esforçava em recordar, mas que não conseguia.

Tomou impulso com as mãos espalmadas na superfície fofa e se ergueu rápido. Com as pálpebras não mais caindo sobre seus olhos ele recobrava a disposição. Enrique era o que se poderia chamar de um garoto verdadeiramente atraente, aos dezessete anos ele já tinha um corpo suavemente definido por músculos não muito salientes, porém tinha ombros largos e altura e postura respeitosas. Com seus cento e setenta e um centímetros era o colírio das garotas de seu colégio, que se derretiam ao ver seu modo divertido e cativante de ser. Mas não foi sempre assim, apenas alguns anos antes ele era um garoto alto e extremamente magro até entrar em uma academia, onde treinava algumas boas horas por dia e com a qual desenvolveu sua estrutura física invejada por muitos, isso porque ele não era o que muitos chamam de “bombadão”, mas também não era muito magro.

Andando a passos suaves o adolescente adentrou o banheiro de seu quarto e lavou o rosto, apenas para terminar de despertar. Seu relógio digital apontava que eram exatamente 10:37 da manhã e ele se surpreendeu, já fazia alguns meses que não acordava tão tarde, mesmo nos finais de semana. Ergueu novamente a postura e fitou o rosto no espelho afixado a porta do armário. Agora sua feição indicava até certa disposição, mesmo que ele estivesse com a estranha sensação de que aquele dia não seria nada perto dos outros que ele viveu, só não sabia por quê.

Após escovar os dentes e tomar um longo e reconfortante banho ele entrou novamente em seu quarto. Aproximou-se da janela apenas de toalha e com apenas uma das mãos a fechou, liberando a trava que a mantinha erguida. Em poucos minutos Enrique estava vestido novamente – blusa, bermuda e sandálias. Por não ter planos para sair se restringia a usar uma vestimenta mais casual, mesmo que quando fosse para alguma festividade ou algum lugar com os amigos não poupava esforços em se manter bem vestido. Seus dedos envolveram a maçaneta de metal e ele abriu a porta do quarto que estava negligentemente destrancada, mesmo que ele soubesse que apenas ele e talvez seu pai estivessem em casa.

Desceu as escadas a passadas lentas, perguntando-se onde estaria aquele que era obrigado a chamar de pai algumas vezes, mesmo que não o quisesse. A relação entre Enrique e seu pai não era lá muito estável, eles discutiam constantemente e o fato do segundo não trabalhar e só reclamar da mulher que se esforça para manter a ordem sempre irritava ao garoto. E aparentemente, naquele momento, o insolente progenitor não se encontrava dentro da residência. O corpo de Enrique passou ao lado da mesinha perto do sofá e ele pegou seu celular, analisando as novas mensagens. Algumas, a maioria, diga-se de passagem, eram da operadora telefônica oferecendo promoções e concursos, mas três em especial lhe chamaram a atenção, a primeira e mais recente, que vinha aparecendo na tela com o nome de Kee, era de sua melhor amiga Kyra. As palavras sempre abreviadas da garota lhe comunicavam que ela precisava conversar com ele urgentemente, era algo sério e que ele poderia até não acreditar. A segunda era identificada na tela com a denominação Ashley, a fútil e belíssima patricinha o convidava para uma festa exclusiva em um dos clubes da cidade. Ele passou a mensagem sem nem ao menos ler o dia e horário, Ashley adorava festas e ele não estava muito afim de grandes emoções naquele dia e momento. Já a última fez o coração do garoto parar ao simplesmente ler as três letras do apelido de uma das únicas pessoas que o tirava completamente do eixo, Isa. Ele abriu a mensagem mandada por Isabella quando já chegava à cozinha e toda sua ansiedade se esvaiu com a pergunta dela: “A Kyra, aquela doida, me mandou uma mensagem dizendo que precisava conversar comigo urgentemente, sabe sobre o quê? Se souber me manda mensagem respondendo, ela parecia desesperada e quando eu entrei no Facebook vi que tinha uma pancada de mensagens dela pra mim dizendo que eu fosse logo pra casa dela!”.

Um sorriso surgiu sutil no rosto de Enrique e ele digitou rapidamente uma resposta para a garota que lhe enviara a mensagem. Sentou-se a mesa e começou a comer, refletindo sobre o que a Kyra poderia ter tanta ansiedade de falar com ele. Seus pensamentos foram de uma possibilidade a outra, ela poderia ter ganhado um cachorro ou o fato dela ter chamado a Enrique e a Isabella indicavam que ela poderia também estar em uma de suas diversas tentativas falhas de Operação Cupido. Mas, de qualquer forma, ele iria mais tarde a casa da melhor amiga, a mensagem dela era instigante. Iria morder mais um pedaço do pão com geleia quando sentiu o celular vibrar e tocar por breves segundos no bolso de sua bermuda. Retirando-o de onde estava e tocando a tela ele viu que era outra mensagem da Kyra.

“Rick! É sério! Vem logo, eu não estou brincando, quando você ver o que é, vai se surpreender!”

Enrique respirou fundo e pensou no que dizer a ela. Por via das dúvidas preferiu perguntar do que se tratava.

“Não é outra daquelas suas operações para unir novamente e eu e a Isa, é? Porque se for, eu tenho mais o que fazer Kee!”

A mensagem demorou meio minuto para chegar e imediatamente fez Enrique se levantar da cadeira ao ler as palavras escritas aparentemente bem rápido pelos dedos acostumados a celular de Kyra.

“Não, infelizmente não. Rick, caiu uma coisa aqui no meu quintal, eu não sei o que é, mas estou muito assustada. Não consigo te descrever por mensagem, mas é metálico e tem umas linhas azuis brilhantes passando por todo ele, é do tamanho de um... não sei, acho que uma melancia, um pouco maior, você tem que ver!”

E não perdeu tempo, pegou o segundo pão que deixara sobre o prato e guardou o telefone celular no bolso de trás da sua bermuda. Correu até o segundo andar da casa, entrou em seu quarto como um furacão e varrendo com o olhar todo o local localizou sobre um criado mudo sua carteira, pegando-a e retirando algum dinheiro para o táxi. Com sua grafia sempre fina e bonita ele escreveu um pequeno bilhete para sua mãe, que deixou colado a geladeira. E sem nada mais a esperar ele foi até a porta de casa e chamou por um táxi. Enquanto o carro se dirigia a casa de sua amiga ele tentava regular novamente sua respiração e fazer sua face voltar à cor.

— Meu Deus! Caiu no quintal da Kyra o objeto do meu sonho! – foi a única coisa que ele balbuciou a si mesmo, pasmo.

E com a saída rápida do garoto de sua casa uma estranha coisa se dirigia ao solo do jardim do local, um objeto oval e do tamanho de uma melancia, talvez maior, cortado por retas azuis e que se chocou contra o solo com um baque.

▬ Outro Local ▬

O grito estridente e feminino não foi capaz de chamar a atenção de ninguém. Isabella buscava avidamente por um apoio físico, mas não encontrava nada e temia que em algum momento suas pernas bambas fossem insuficientes para mantê-la ereta e acabasse caindo no chão. Seus olhos arregalados e intensos fitavam a um estranho objeto caído diante dela, nos fundos de sua casa e que ela temia tocar e se queimar já que fumegava como algo quente que é atingido por um jato de água gélida. Seu estarrecimento era tamanho que ela nem notou vibrar no bolso apertado de seu short o celular e quando percebeu a pessoa já tinha desligado. Com o olhar alternando entre o objeto e a tela lisa do celular ela leu as palavras “Uma chamada perdida: Enrique” e bufou. Dentro de si uma avalanche de sentimentos se remoeram e ela respirou fundo, se acalmando e ligando para o garoto.

— O que foi Enrique? – as primeiras palavras foram proferidas com dificuldade por ela, gaguejou um pouco e torceu para que o moreno não tivesse notado.

Seu tom de voz indicava que ela já esperava que fosse mais uma das inutilidades que em sua opinião Enrique sempre cultivava quando a voz do outro lado muito a surpreendeu.

— Vai pra casa da Kyra! Agora! – primeiro a ordem e depois o modo firme e responsável como Enrique havia falado a frase deixaram Isabella levemente abalada.

— Q-Quem vo-você acha que é pra falar assim comigo?! – afastando o microfone do celular da boca ela disparou um ‘Droga!’ para que ele não ouvisse.

Nem precisou que Enrique dissesse sua próxima frase para que a acuada Isabella já soubesse que ele perguntaria sobre o modo como ela falava. Realmente nunca admitiria isso, mas sabia que o garoto conhecia cada pedacinho dela e saberia identificar facilmente quando ela estava diferente do comum.

— O que está acontecendo? Sua voz está estranha. Por que está gaguejando Isabella?

— Não te devo satisfações, lembra-se quem escolheu que fosse assim? – a última frase ela saberia que esmagaria o peito de Enrique como os coices sucessivos de um cavalo, mas era necessário, como se mostrar tão facilmente frágil a ele assim?

Os longos segundos de silêncio por parte de Enrique foram tempo suficiente para Isabella pensar mais um pouco sobre o que seria aquele objeto. Porém, ela mordeu o lábio inferior quando os segundos ultrapassaram a marca de quarenta unidades dessa contagem de tempo. Odiava-se devido a isso, mas seu peito se esmagava quando tentava imaginar a feição de Enrique onde quer que esteja, não deveria ter sido tão ríspida com ele e ainda mais tocando em uma ferida tão profunda e dolorosa para ambos. Ela sentia como se uma nódoa de emoções a impedisse de falar qualquer coisa ao garoto, o que quer fosse, para poder fazê-lo falar algo. E ela soltou o ar e sorriu para si mesma.

— Desculpe-me – foi uma das poucas palavras que ele usou antes de sentenciar um fatídica frase que poderia mudar tudo e todos, não só aos três, não só a cidade e talvez, não só ao mundo, algo que ia além das barreiras da imaginação deles e algo que eles iriam começar a encarar dentro de minutos – se minha presença não for intensamente repudiada por você e se o mero fato de me ver não te incomodar para todo o resto do dia, eu gostaria de passar aí para irmos a casa da Kyra.

As duras e frias palavras de Enrique feriram ainda mais o coração de Kyra. Ela fechou os olhos e mordendo os lábios perdeu a embargo em sua garganta que insistia em lhe fazer se sentir mal. Respirou fundo por várias vezes, tentando buscar palavras e finalmente disse algo que ele poderia entender como quisesse:

— Eu estou te esperando, – gostaria de acrescentar que sempre o esteve esperando e sempre estaria, mesmo que nunca dissesse, mas as quatro letras a seguir resumiram tudo que ela gostaria de lhe falar – Rick.

E sucedido de um “tchau e beijo” animado veio o barulho característico de um telefone que não está em meio a nenhuma ligação. Isabella respirou fundo, novamente suas pupilas cravadas sobre o brilho metálico que incidia do metal, capturando aquela cena com uma curiosidade quase animalesca. E a passos lentos e talvez até receosos ela entrou de novo em sua casa e correu a seu quarto para se arrumar, mesmo que não notasse, estava alegre em saber que dentro de alguns minutos Enrique estaria ali com ela, mesmo que apenas por alguns segundos antes que partissem para a casa de Kyra. Quando fechou a porta de madeira atrás de si permitiu que brotasse, como se apenas ali estivesse segura para se permitir um gesto tão entregador, um sorriso de grande satisfação. Por Deus! , como ela se sentia segura próxima aquele garoto!

▬ Outro Local | Táxi ▬

O olhar cor de madeira deslizava sobre a tela de LED de seu belo celular. Os últimos e curtos minutos de conversa já o deixaram mais animado. A voz fria, mas mesmo assim receosa de Isabella ainda ricocheteava nas paredes de seus pensamentos. Seu sorriso bobo e infantil se desmanchou em uma feição de dúvida, ele tinha certeza absoluta que Isa não estava bem. Sua voz firme e decidida indicava que ela não estava doente, mas algo não estava normal. Não sabia se a bela garota já o tinha esquecido, jogado fora tudo que viveram como algo que não é mais útil, mas mesmo se não o tivesse, sua voz não indicava nervosismo ao ouvir a sonoridade grave do outro lado da linha, parecia ser com algo que estava diante dos olhos dela.

Olhando pelo para-brisa pode ver se aproximar a rua dela e um alívio invadiu sem peito como a água que vem para cessar o calor, sabia que dentro de poucos segundos estaria diante daquele corpo hipnotizante, daqueles olhos cativantes e daquela postura de respeito que tanto exalava Isabella. Olhou novamente para baixo quando sentiu tremer entre seus dedos o objeto negro e quadrilátero. Checando as mensagens viu que Kyra havia enviado novo torpedo, ele não demorou em abrir o SMS e viu uma mensagem que já esperava.

“Rick, você já está vindo? Minha mãe saiu, meu pai foi com ela e eu tô sozinha aqui em casa! Eu tô com medo, vem me salvar!”

Enrique balançou a cabeça três vezes para os lados e deu um sorriso bobo. Respondeu rapidamente a mensagem de sua amiga e observou a pequena animação de uma cartinha sendo enviada enquanto a mensagem eram mandada. O táxi parou suavemente e quando olhou para a janela a sua direita viu a porta da casa de Isabella. Sorriu e desceu do carro, pedindo para que o taxista, um homem de seus trinta e dois anos, esperasse por ele ali, pois não iria demorar. Seguiu até a porta de madeira branca a passos suaves, pensando no que seria afinal os arredondados objetos e deu três toques rápidos. Apoiou o ombro na porta e esperou por Isa, se distraiu com o movimento de alguns pombos por perto e nem notou o barulho de que alguém descia as escadas correndo. Quando a porta se abriu de supetão Isa nem teve tempo de dizer nada, apenas viu uma sombra se deslocar para frente como se fosse cair sobre ela. Enrique tentou rapidamente evitar alguma queda e tentou se segurar em algo, mas seus dedos ágeis só encontraram um pedaço de pano e uma superfície macia a qual ele se agarrou dos dois lados. Já a outra parte, não vendo nada mais aonde se equilibrar, agarrou-se com força a duas rígidas e levemente arredondadas superfícies próximas a seu braço. O olhar de Enrique perdeu-se no de Isabella, ele agora havia diminuído a força com que segurava a cintura dela enquanto ela ainda agarrava com força os dois bíceps, talvez com medo de cair, talvez com receio de se afastar. Por longos segundos eles ficaram se olhando, sorrisos soltos no ar, lembranças boas vagando na mente de cada um e então ouviram três sons algozes que indicavam a impaciência do taxista. Os dois adolescentes se soltaram com uma naturalidade forçada e Isabella chegou a agradecer a meia-voz pela ajuda de Enrique ao não deixá-la cair.

Acomodado dentro do táxi já em movimento e ao lado de Isabella o moreno notou certa inquietação estranha na pessoa a seu lado. Ele tentava disfarçar os olhares que lançava a ela tentando rastrear cada ação sua, mas em dado momento ela percebeu e estressada indagou:

— Algum problema, Enrique? – ela perguntou, virando o corpo para ele o fitando com desprezo.

— Responda-me você, Isabella. Perdi as contas de quantas vezes você já tentou estralar um a um todos os seus dedos só no último minuto e não conseguiu por já tê-lo feito assim que entrou no carro – Isabella odiava quando Enrique falava com tanta eloquência, certeza e naturalidade.

O olhar do garoto se manteve enquanto falava no para-brisa do carro que se dirigia a casa de Kyra, mas ao terminar a frase seus olhos cravaram-se nos de Isabella, que se afastou receosa.

— Eu estou muito bem! – ela disse, mentindo muito mal até mesmo para alguém que não a conhecesse.

Foi tomada por um susto quando os dedos de Enrique tocaram os seus, mas quando sua mente enviou o comando para os músculos do braço para que afastasse as mãos das de Enrique este já havia segurado seu pulso, não permitindo que ela escondesse seus dedos. Ele entrelaçou calmamente seus dedos nos de Isabella e ergueu o olhar das mãos unidas para o rosto assustado dela.

— Você já confiou mais em mim. Seus dedos nunca estiveram tão gelados assim, Isa. Sua voz no telefone estava nitidamente alterada e você parece nervosa e apreensiva demais. Por que não me falar o que está acontecendo.

Os belos olhos de Isabella se deslocaram três vezes para os olhos belíssimos e encantadores de Enrique e depois para seus dedos juntos. Enrique nada disse, apenas continuou segurando os dedos dela deixando os seus próprios dedos imóveis. A adolescente puxou suavemente a mão e desvencilhou de Enrique bufando. Era notável que ela se rendera e decidira dizer o que tanto a afligia. Pegando o celular no bolso de trás do short que – Enrique só veio a notar isso naquele momento – era levemente curto, jeans e no meio das belas coxas ela retirou seu celular e escolhendo escrever uma nova mensagem ela digitou um rápido texto para ele. Sem olhá-lo ela estendeu o aparelho e o depositou sobre o colo do outro.

Os dedos de Enrique tremeram quando ele leu a mensagem. Arregalando os olhos ele fitou a Isabella e depois se debruçou entre o espaço do banco do motorista e do banco do carona. Sua mão esquerda tocou o ombro do taxista ao qual ele disse:

— Anda mais rápido, por favor. Eu tenho urgência em chegar a meu destino.

No banco de trás estava o celular de Isabella, com a seguinte mensagem:

“Apareceu lá em casa um objeto estranho, redondo e metálico. Você tinha que ter visto! Mas agora precisamos ver a Kyra...”.

E abaixo da mensagem dela a resposta de Enrique, também digitada no celular para mais privacidade:

“Isa... tenho de te contar uma coisa assustadora. Vamos rápido a casa de Kyra!”.
Enrique d'Orgeron Ebanue
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